Neste sábado, às 14h30, com transmissão do
Sportv, o Bahia vai reprisar a partida da semifinal do Campeonato Brasileiro de
1988, contra o Fluminense (RJ), que registrou recorde de público na antiga
Fonte Nova, 110 mil tricolores.
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| Na época, a torcida ainda gritava Vumbora Bahêa Minha Porra. |
Quem viveu, com certeza, voltará a se
emocionar. Quem não viu, terá a chance de vivenciar. O jogo que colocou o Bahia
na final do Campeonato Brasileiro de 88, que teve o recorde de público da
história da Fonte Nova, com 110 mil tricolores dentro do estádio e mais de 50
mil do lado de fora. Será possível sentir a força da torcida do Bahia.
O chamado, na época, de Xaréu, que eram torcedores que não conseguiam comprar ingresso, mas iam para o lado de fora do estádio, acompanhar a partida e entrar nos minutos finais pelo portão do Dique do Tororó. Quando o estádio não abria o Xaréu, a torcida derrubava o portão e entrava "natoralmente"... Muitas vezes, a energia do Xaréu era o que faltava para o Bahia marcar o gol vencedor, nos minutos finais. Quase sempre, o Xaréu via o gol do triunfo tricolor, no último minuto. Quando o estádio não abria os portões, a própria torcida começava a pedir para o Xaréu entrar. Neste vídeo, será possível sentir a força da torcida do Bahia.
O chamado, na época, de Xaréu, que eram torcedores que não conseguiam comprar ingresso, mas iam para o lado de fora do estádio, acompanhar a partida e entrar nos minutos finais pelo portão do Dique do Tororó. Quando o estádio não abria o Xaréu, a torcida derrubava o portão e entrava "natoralmente"... Muitas vezes, a energia do Xaréu era o que faltava para o Bahia marcar o gol vencedor, nos minutos finais. Quase sempre, o Xaréu via o gol do triunfo tricolor, no último minuto. Quando o estádio não abria os portões, a própria torcida começava a pedir para o Xaréu entrar. Neste vídeo, será possível sentir a força da torcida do Bahia.
Trinta e um ano depois, o torcedor do Bahia
poderá fazer parte da conquista, já que o clube vai reabrir o borderô do
inesquecível jogo para ajudar o programa Dignidade aos Ídolos, do Esquadrão. Por
R$ 5, o torcedor entra na resenha, recebe uma réplica do ingresso e dezenas de
cupons de desconto que vai ganhar.
Sábado, junte-se aos mais de 110 mil
tricolores daquela tarde e grite: “Vumbora Bahêa minha porra”, que é como a
torcida gritava na época, quando ainda não tinha sido abreviado para o Bora
Bahêa.
#88EuVou
Gabriella Simões fez Fotografia Digital no Sesc e é associada a Arfoc/Brasil através da Arfoc/BA. Miguel Brusell é formado em Comunicação Social na UFBA, tem pós em Gestão de Informações para Multimeios na FTC e bloga desde 2003.
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