O
Bahia vai usar uma toalha grande para enxugar o elenco do qual consta
aproximadamente 50 jogadores entre os principais, coadjuvantes e garotos da
base em ascensão.
Foto:
Gabriela Simões
Sendo
assim, necessário se faz praticar rigorosa dieta alimentar e, pelo menos, 15
desses atletas serão afastados de formas diversas, conforme é o pensamento do
gestor de futebol Ocimar Bolicenho. Esse pelo menos é o número ideal que bate
com a estratégia administrativa de Bolicenho. Mas ele não garante conseguir
eficiência máxima na tentativa.
As
providências começaram com os atacantes Marcão e Hugo, além do lateral colombiano
Ângulo e o meia Wangler. Encabeçam a agenda do gestor duas pratas da casa: os
laterais Jussandro e Madson, que perderam espaço após sucessivas tentativas no
time principal. O listão já está concluído e as demissões serão graduais.
Marcão
tem mercado no Nordeste e deverá ser contratratado pelo Náutico para disputar a
Série B. Jussandro está sendo cogitado para atuar no Figueirense, na Série A.
Wangler será devolvido ao Grêmio.
Em
contrapartida, aos poucos vem chegando reforços para a difícil disputa do
Brasileiro e da Copa do Brasil. Já está no Fazendão o atacante Henrique e logo
chegará o lateral-direito Roniery, de origem no Botafogo-RJ e Paraná,
respecivamente.
Continuidade
Junto
ao Cruzeiro, adversário de domingo, na Fonte Nova, estreia do Tricolor no
Campeonato Brasileiro, o Bahia tenta prorrogar o empréstimo do volante Uelliton
até o final da temporada.
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