Na
presença dos jogadores campeões de 88, o presidente Guilherme Bellintani
apresentou nesta terça (19) o projeto do Museu do Bahia, fruto da parceria do
clube com a Fonte Nova.
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| A história do Bahia terá lugar de destaque na Fonte Nova. |
Da
redação com informações do ECB
Fotos:
Gabriela Simões
Segundo
o projeto apresentado, a ideia é abrigar diversos elementos que compõem a
história do Bahia em um espaço de 1.200 metros², localizado abaixo do chamado
‘mirante’ do estádio, na abertura da ferradura. Todo o investimento para a
construção do museu partirá do próprio clube, através de lei de incentivo.
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| Os troféus conquistados terão uma sala especial. |
Ao
todo serão dez salas, com os mais diversos registros, desde o processo de
democratização do clube, até exposição de camisas nas vitrines, títulos,
troféus, hall da fama, mascotes, entre outras experiências que vão proporcionar
grande interatividade com os torcedores e demais visitantes. Tudo isso a partir
de um conteúdo multimídia, com vídeos de gols e jogos importantes e fotografias
marcantes.
Na
cerimônia de apresentação do projeto, estiveram presentes diretoria,
conselheiros, além dos campeões brasileiros de 88, cujas fôrmas dos pés e mãos,
coletadas em ação no Fazendão, segunda (18), também serão expostas naquela que
será a Calçada da Fama tricolor. A previsão é que após uma pré-produção e
armazenamento de todo o material e acervo histórico, as obras se iniciem no mês
de agosto, logo após o término da Copa América, com inauguração no final de
2019.
Gabriella Simões fez Fotografia Digital no Sesc e é associada a Arfoc/Brasil através da Arfoc/BA. Miguel Brusell é formado em Comunicação Social na UFBA, tem pós em Gestão de Informações para Multimeios na FTC e bloga desde 2003.
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