O
Esporte Clube Bahia comunicou hoje (23), pela manhã, que Alexandre Faria é o
novo diretor de futebol do Esquadrão de Aço.
Fonte e foto: ECB
O
presidente Marcelo Sant’Ana explica o motivo da escolha. “Alexandre Faria é um
gestor moderno. Além de cuidar do futebol no América-MG, foi responsável por
viabilizar o estádio Independência, estruturar o CT, gerir o marketing e as
finanças. Entende o futebol como produto e negócio. Antes, trabalhou no
Atlético-MG e no Fluminense cuidando do futebol, negociando atletas, e possui
expertise também no mercado de transferências. Seus contatos vão beneficiar o
Bahia”.
O
dirigente, que tinha proposta de outros três clubes –e nome especulado
inclusive para assumir o Cruzeiro, atual bicampeão brasileiro–, aprovou a
contratação do técnico Sérgio Soares, o qual já havia tentado levar para o
América-MG, porém a negociação não prosperou na oportunidade.
“Já
conversei com o Sérgio de que o Bahia na Série B entra como o time a ser
batido. O Bahia é um gigante que por acaso está na Série B. Todo mundo vai
querer tirar ponto do Bahia. Então, temos que ser uma equipe de muita posse de
bola, que faça a proposição do jogo e que tenha grande velocidade. Isso
dificulta muitos os esquemas defensivos dos oponentes”, afirma Faria em
entrevista exclusiva à TV Bahêa.
“É
uma honra muito grande trabalhar num gigante como o Bahia, o maior clube do
Norte/Nordeste, que em vários momentos esteve na ponta do futebol brasileiro, e
a nossa meta é essa: fazer com que o Bahia volte a ser aquele clube que disputa
títulos, na primeira divisão, e que encanta a todos de norte a sul do país”.
Junto
com Faria, o jornalista e empresário Eder Ferrari comandará a gerência de
futebol do Tricolor.
Histórico
Faria
iniciou a carreira em 2001, no América-MG, como diretor-superintendente da
agremiação. Em 2006, foi para o Atlético-MG, onde trabalhou com a implantação
do departamento de relações internacionais da equipe e, posteriormente, assumiu
o futebol profissional, em 2008.
Do
Galo, foi contratado pelo Fluminense, onde ficou até 2009. No ano seguinte,
realizou trabalhos de consultoria para projetos da Copa do Mundo ligados ao
governo de Minas Gerais.
Em
2011, foi para o Grêmio e depois retornou ao América, onde trabalhou até semana
passada como superintendente geral, exercendo a função de CEO, administrando
diversas áreas, além do futebol.
Após
se desligar oficialmente do América, foi procurado pelo presidente Marcelo
Sant’Ana e aceitou o convite do Bahia por ter acreditado no projeto proposto
pela diretoria azul, vermelha e branca.
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