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terça-feira, 6 de maio de 2014

Bahia recorre a sotaque paraguaio para dominar Coelho mineiro em BH

Não dá para contar com o sprint do velocista atacante Rhayner, bombardeado por dores lombares. Então, o técnico Marquinhos Santos decidiu escalar em seu lugar o meia paraguaio Pittoni, que já foi um titular de conceito mediano, mas depois passou a ser um reserva de moral alto no banco tricolor.

Da redação
Foto: Gabriela Simões

E com Railan na lateral direita, o treinador do Bahia vai mandar a campo o melhor que pode dispor para enfrentar o América (MG), às 22 horas desta quarta-feira (7), no Estádio Independência, em Belo Horizonte, valendo como jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil. Melhor? Há controvérsia.

Marquinhos Santos sinaliza colocar em campo um time um tanto precavido. Se quisesse anunciar aos quatro campos que o Bahia iria partir para cima do Coelho e tentar eliminar o jogo de volta, poderia substituir Rhayner por Henrique, também atacante de origem que estreou marcando um gol no Vila Nova. Mas o técnico tem saldo para agir.

A decisão do comandante foi tomada na tarde desta terça-feira (6) durante um treino, no Fazendão, e após reunião entre comissão técnica e os jogadores para analisar vídeos e jogadas envolvendo o adversário. Marquinhos Santos colocou a equipe titular para realizar um treinamento de bolas paradas. Foram séries de cruzamentos de falta e escanteios para os setores defensivo e ofensivo.

Bahia vai encarar o América com Marcelo Lomba, Railan, Demerson, Titi e Pará; Fahel, Uelliton, Pittoni, Lincoln e Maxi Biancucchi; Talisca.

Sabe tudo

Revelado no América, o volante tricolor Fahel abriu o olho da moçada para o perigo que representa de adversário e previu: "Jogo difícil. A equipe do América é organizada, com jogadores de muita qualidade com os quais já tivemos a oportunidade de trabalhar. Vai ser um jogo difícil, vamos atuar com todo respeito", disse.

Segundo Fahel, estar do outro lado não apaga o sentimento que nutre pelo Coelho: "Clube que tenho enorme carinho, joguei lá de 1996 a 2004 e sei da dificuldade de atuar lá dentro (do Estádio  Independência)".

Porém, Fahel quer utilizar seu conhecimento do adversário e do estádio para ajudar o Esquadrão a vencer mais uma. "Gosto muito de jogar no Independência, sei cada buraquinho daquele campo. Passarei experiência para que possamos ir buscar a vitória".

Ouça a entrevista de Fahel:

Confiança no triunfo

Já para ouro selecionado para a coletiva de hoje, o zagueiro Demerson, as duas competições que o Bahia disputa (Brasileiro e Copa do Brasil) têm influência simultânea na equipe: “Estamos disputando dois campeonatos diferentes, mas um influencia o outro em campo. Nossa confiança está grande demais, e não estamos desmerecendo o adversário, sabemos do potencial dele, porém, acreditamos muito no que estamos praticando aqui”, disse.

Demerson demonstrou confiança no triunfo em Minas. “A gente conhece o time do América, hoje foi mostrado um esboço e sabemos que vai ser uma partida difícil. Temos que jogar para frente sim, mas temos que tomar cuidado porque tem esse fator dos gols fora de casa. Estamos confiantes”, destacou o jogador.


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