O
Bahia começa a definir na tarde desta quarta-feira (23) o time que encara o
Figueirense, no domingo.
Foto: ECBahia
Juntado
as pistas derramadas pelo técnico Marquinhos Santos hoje de manhã e na véspera,
a tendência que a equipe volte a atuar com um centroavante de origem em
Barueri. A decisão ainda não está tomada e o novo atacante que tentará executar
a função antes exercida por Fernandão ainda não está decidido.
Pode
ser o recém-contratado Henrique ou ainda o garoto da base Erick. A escolha e
até mesmo a formação do time está na pendência da produção dos jogadores nos
treinos e da regularização de Henrique, que vem do Botafogo (RJ). A questão é
que o time sem um centroavante do tipo matador revelou deficiência ofensiva até
mesmo na exitosa decisão do Baiano, contra o Vitória.
E
piorou na estreia do Brasileiro quando Bahia não fez má partida diante dos
reservas do Cruzeiro, mas se comportou frágil na área adversária e, combinando
com erros na defesa, acabou perdendo em casa por 2 a 1. A escalação de um
centroavante nato também vai beneficiar o meia Anderson Talisca que vem atuando
improvisado com a camisa número 9, como próprio jogador revelou recentemente.
“Sim, atrapalha um pouco. A gente fica meio sem saber o que fazer atuando em
uma posição que não é a nossa”, confessou.
Resta
saber quem seria o sacrificado para entrada do centroavante: as apostas se
direcionam para o veterano meia Lincoln, que reveza com Talisca na improvisação
e fez muito sucesso nos Ba-Vis do Estadual. Mas, a longo prazo, Marquinhos
Santos não deve esperar para ver as rodadas do campeonato acontecendo sem que a
equipe obtenha os pontos necessários.
Nos
bastidores de Itinga circula a fumaça de que o tricolor tem interesse na
contratação de mais um atacante. Elton, baiano que foi bem no Vasco e também defendeu
o Vitória seria o alvo do assédio. Não houve desmentido da diretoria e comissão
técnica, sinal de que a ideia não é ruim.
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