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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Bahia desfalcado, mas definido para pegar a Raposa

O Bahia está definido e cheio de desfalques para enfrentar o Cruzeiro, líder do Brasileirão, no Estádio Mineirão. Na manhã desta quarta-feira (10), no Fazendão, o treinador Gilson Kleina comandou um trabalho tático e repetiu a formação utilizada no primeiro treino da semana.

Da redação
Foto: ECB

Com nove desfalques, o técnico do Bahia modificou a estrutura tática que colocou em campo nas últimas apresentações. Por isso, contra o time mineiro, nesta quinta-feira (11), a equipe tricolor voltará a jogar com três volantes. Na defesa, com Roniery lesionado e Pará suspenso, Railan e Guilherme Santos foram os escolhidos pelo treinador.

No meio de campo, ao invés de uma linha de quatro Kleina optou por formar um antigo trio de volantes. Um pouco mais à frente, sem Diego Macedo e Kieza, o comandante do tricolor baiano trabalhou a equipe com três atacantes: Rafinha, Maxi e Rhayner.

A formação que deve enfrentar o Cruzeiro: Marcelo Lomba, Railan, Lucas Fonseca, Titi e Guilherme Santos; Fahel, Rafael Miranda e Léo Gago; Rafinha, Rhayner e Maxi Biancucchi. Os reservas treinaram com Guido; Galhardo, Adailton, Uelliton e Potita; Feijão, Bruno Paulista, Branquinho e Emanuel Biancucchi; William Barbio e Alessandro.

Os demais jogadores participaram de uma atividade técnica. O meia Marcos Aurélio e o atacante Jeam treinaram e devem ficar à disposição para o jogo contra o Figueirense, domingo (14), em Feira de Santana.

Técnico reclama contratação de um meia

Gilson Kleina voltou falar sobre a necessidade de reforçar o elenco (10), e lamentou o veto do Palmeiras quanto à liberação dos jogadores Mazinho Patrick Vieira que sequer estão sendo utilizados por Dorival Júnior. "Eu achei que Patrick e Mazinho seriam importantes, nos ajudariam muito, mas o Palmeiras negou. Precisamos trazer outro. O mercado não está fácil, a diretoria está tentando", disse.

Kleina admite que exista uma conversa do Bahia com outros jogadores para posição, mas assim como na situação de Mazinho e Patrick há é necessário que os clubes aos quais estejam agregados os liberem. "Os jogadores que falei demonstraram interesse de vir, de jogar no Bahia, e isso é bacana. Mas, novamente, depende do clube conceder uma liberação", afirmou.

Caso não concretize mais uma negociação, Gilson Kleina promete dar chance a dois jogadores do time sub-20, que ele preferiu não divulgar os nomes.

Demerson está vetado

Agora na reserva, o zagueiro Demerson seria uma opção para o sistema defensivo no jogo contra o Cruzeiro. Seria caso não fosse vetado pelo departamento médico do clube.

Com dores nas costas, Demerson sequer participou dos treinamentos com bola da semana, até então, e por isso teve a sua participação vetada no jogo diante do líder do Campeonato Brasileiro da Série A.

Demerson, que estava relacionado pelo técnico Gilson Kleina, ficará em tratamento médico na capital baiana. Por isso, de última hora, o zagueiro Adailton foi chamado pelo treinador para ficar no banco de reservas.

Além de Demerson, o Bahia não contará com outros nove jogadores: Lincoln, Marcos Aurélio, Jeam, Uelliton, Henrique, Kieza, Pará, Roniery e Diego Macedo.

Titi está irado com apedrejamento de carro

Titi chegou um pouco atrasado, liberado pelo clube para resolver problemas pessoais, mas cumpriu com sua obrigação. Esteve no Fazendão, participou da atividade tática e está confirmado entre os titulares para enfrentar o Cruzeiro.

Depois de ter o carro apedrejado na noite de terça-feira (9), ao sair do treinamento do CT do Bahia, o zagueiro não fugiu das perguntas e concedeu entrevista coletiva, na manhã desta quarta-feira (10), quando comentou a agressão.

Para Titi, que demonstrou o sentimento de insegurança, o responsável por apedrejar seu carro não representa os torcedores do Bahia. "Somos contra a qualquer atitude de violência. O que aconteceu comigo, ontem, e já havia acontecido com Maxi não condiz com o torcedor do Bahia. Situação como essa nos deixa extremamente triste, chateado", lamentou.

Titi voltou a falar do comportamento da torcida e novamente criticou o ato de violência, desta vez, direcionada a ele. Para o defensor, desde que seja sem violência, os tricolores podem e deve cobrar ao time pelo atual momento na classificação.

"Eu sou a favor que o torcedor cobre, sim, mas de maneira civilizada. Que ele vá ao estádio, compre o ingresso, e depois possa vaiar e até xingar. Mas, quando se trata de violência, a gente é contra", disse.


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