No Iguatemi de Bermuda e camiseta, êta, êta, êta Bahia porreta!!!! - O BahiaNaRede

Últimas

Post Top Ad

Post Top Ad

quarta-feira, 23 de maio de 2012

No Iguatemi de Bermuda e camiseta, êta, êta, êta Bahia porreta!!!!

Quem viveu uma das melhores fases do Bahia, nos anos 70 e 80, se lembra destes versos que embalava a galera na arquibancada.

Imagens: Gabriella Simões

É lógico com licença do autor para a adaptação aos dias de hoje, apenas para divulgar a Expo Mais 1 Bahia, que está na Praça Divaldo Franco, no Shopping Iguatemi até o dia 28, mostrando o melhor do Esporte Clube Bahia. Na Expo Mais 1 Bahia não será possível escutar a música que, originalmente, era assim: “Na Fonte Nova de bermuda e camiseta, êta, êta, êta Bahia porreta”, mas será possível ver algumas camisas que marcaram época nos anos 80, uma bela taça de campeão do Nordeste e a Taça do primeiro Campeonato Brasileiro, a Copa Brasil de 1959.

É possível, também, tirar uma foto ao lado de um “template”, em tamanho original, com os times campeões brasileiros de 59 e 88. Já pensou você ter uma clássica foto de composição do time ao lado de Nadinho, Marito, Biriba, Alencar ou, se preferir, ao lado de João Marcelo, Ronaldo, Claudir, Bobo, Osmar, e Zé Carlos.

Lá também é possível ver os pés impressos em cimento, dos primeiros integrantes da calçada da fama da Arena Fonte Nova. O Bahia aproveitou a oportunidade para tirar os moldes dos pés de alguns ídolos do passado como Sapatão, Beijoca, Osni, Tirson Chiquitinha, Maílson, Osmar, Bobô, Zé Carlos, Alberto Leguelé e Emo, que irão para o novo estádio.



Além de “Bermuda e Camiseta”, mais dois clássicos eram tocados antes e nos intervalos das partidas em que estes ídolos eram as atrações principais. Uma das que mais aumentava a vibração invencível da turma tricolor era “Eu quero ver ‘Bejoca’ jogando bola, eu quero ver ‘Bejoca’ bola jogar”. Era Bejoca mesmo. O Povão Tricolor não chamava o ídolo de Beijoca. No baianês, era Bejoca mesmo.

Na arquibancada, Lourinho incendiava a galera com a sua buzina de caminhão, comandado por França Teixeira. Quando o radialista berrava no rádio “toca a buzina Lourinho”, ele sempre obedecia porque sabia que a cerveja, depois do jogo, estava garantida. O outro clássico era “Quem é o Campeão dos Campeões? Ééééé o Baêêa”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Post Top Ad